Falando em IATF 16949
Transição
da ISO TS 16949:2009 para IATF 16949:2016
A ISO/TS 16949:2009, no item
6.3.2 ela trata da necessidade da organização “preparar” um Plano de
Contingência:
- “A organização deve
preparar planos de contingência para satisfazer os requisitos do cliente na eventualidade
de uma emergência, tais como interrupções de utilidades, falta de mão-de-obra,
falha de equipamento-chave e retornos de campo”.
O plano de contingência nesta versão,
ou seja, TS 16949: 2009, era mais ou menos um “documento morto. Agora, foi
expandido, é uma informação documentada VIVO e deve ser retida!
Em outras palavras, o
requisito foi expandido para garantir que a organização defina e prepare planos de contingência juntamente com um processo
de notificação para o cliente ou outras
partes interessadas.
De acordo com o IATF 16949:
2016 cláusula no. 6.1.2.3 – Contingência: as organizações devem adotar uma abordagem sistemática para
identificar e avaliar os riscos de todos os processos de fabricação, dando
especial atenção aos riscos externos.
Os Planos de contingência devem
ser desenvolvidos para qualquer uma das
condições de interrupção tais como: interrupção de produtos, processos e
serviços fornecidos externamente, catástrofes naturais recorrentes, incêndios
ou interrupções relacionadas à infraestrutura.
A organização deve incluir,
como complemento dos planos de contingência, além de um processo de notificação
ao cliente e outras partes interessadas quanto à extensão e duração de qualquer
situação que afete as operações do cliente e “testar periodicamente” os planos
de contingência para verificação da sua eficácia (conforme apropriado). Neste
sentido, o intervalo de testes / simulação precisa ser definido pela
organização com base no tipo de “contingência” e risco de falha.
Os Plano de contingência podem
ser aplicados para a seguinte condições, mas não limitado a estas:
a) Falhas em equipamentos
chave.
b) Interrupções de
equipamentos.
c) Escassez de mão-de-obra.
d) Interrupção da infraestrutura.
e) Interrupção de produtos,
processos e serviços fornecidos externamente.
f) Desastre natural
recorrente, por exemplo, inundação, terremoto, etc.
g) Incêndio.
8.4 – CONTROLE DE PROCESSOS,
PRODUTOS E SERVIÇOS PROVIDOS EXTERNAMENTE
Neste capítulo farei alguns
comentários sobre o processo de seleção de fornecedores, sobre os tipos e
extensão de controles e as informações para provedores externos.
Processo
de seleção do fornecedor, agora é um processo completo, ou seja, a avaliação
usada para selecionar fornecedores precisa
ser estendida além das auditorias
típicas do SGQ e incluir aspectos como: risco à conformidade do
produto e fornecimento
ininterrupto do produto da organização a seus clientes, etc.
A nova Norma reforçar ainda
mais a exigência de controle de processos terceirizados, onde os requisitos internos e de clientes são
“entradas” que precisam ser consideradas durante o desenvolvimento dos métodos
para controlar produtos, processos, materiais e serviços fornecidos
externamente. O tipo e o controle precisam ser consistentes com o desempenho do
fornecedor e uma avaliação do risco do
produto, material ou serviço. Isto implica num monitoramento constante
do desempenho e avaliação do risco com
base nos critérios estabelecidos, desencadeando ações para um aumento ou
redução dos tipos e extensão do controle.
Na seção
8.4.2.2, requisitos legais e regulamentares, enfatiza que a identificação dos
requisitos legais e regulamentares aplicáveis precisa considerar o país de
recebimento, expedição e entrega.
Uma
questão delicada, pertinente ao desenvolvimento de sistemas de gerenciamento de
qualidade de fornecedores, agora, ao invés de exigir que as organizações
simplesmente "desenvolvam" o S.G.Q. dos fornecedores, agora delineia
uma abordagem progressiva que vai da conformidade com a ISO 9001 por meio de
auditorias de terceiros até a certificação para IATF 16949 através de
certificação de terceiros.
Uma “nova” seção que trata das
Auditorias de terceiros.
Esta nova seção alinha os requisitos específicos do cliente para
o padrão IATF 16949. As auditorias de segunda parte devem considerar questões
relevantes para a organização além da mera maturidade do desenvolvimento do
SGQ.
Exemplos de situações que
podem desencadear uma auditoria de segunda parte incluem:
Gestão de fornecedores
(indicadores de desempenho do fornecedor, p.ex.); resultados da avaliação de
riscos e acompanhamento de problemas em aberto a partir de auditorias de
processos e produtos e novos desenvolvimentos.
Os critérios da organização
para determinar a necessidade, tipo, frequência e escopo das auditorias de
segunda parte devem ser baseados em uma
análise de risco.
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